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A preocupação é ainda maior para as pessoas que adquirem remédios de uso contínuo.
De acordo com especialistas, a previsão é que os remédios sofram o reajuste pelo governo federal entre 5,5% a 6,8%, no dia 31 de março, a serem aplicados nos preços dos produtos a partir do dia 1º de abril.
Apesar de o reajuste ocorram em abril, a situação já preocupa os consumidores, uma vez que os medicamentos se equiparam aos alimentos da cesta básica devido à necessidade.
“Nesse período de Covid-19, os remédios antigripais passaram a fazer parte das minhas compras, sempre que acabam. Então, esse reajuste vai realmente onerar nas compras desses remédios”, disse Geraldo Lima, 38 anos, educador físico. (Diário do Pará)