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A decisão do Governo do Estado do Pará, em parceria com a mineradora Vale, de investir nos centros de treinamento exclusivamente para Remo e Paysandu, segue gerando reação no futebol paraense.
Além do Águia de Marabá, outras equipes paraenses, como Castanhal, Cametá, Bragantino e Tuna Luso divulgaram notas oficiais criticando a concentração dos investimentos e defendendo uma política esportiva justa.
Os clubes reconhecem a importância do fortalecimento da infraestrutura esportiva e destacam o papel do futebol como ferramenta de transformação social, formação de atletas e desenvolvimento da cidadania. No entanto, avaliam que a decisão amplia desigualdades ao ignorar outras equipes.
O Águia de Marabá foi o primeiro a se manifestar, classificando a exclusão como injusta, especialmente por ocupar a 67ª posição no Ranking Nacional de Clubes da CBF e ser apontado como a terceira força do futebol paraense. O Azulão destacou ainda sua localização estratégica no estado, região onde se concentram as maiores operações da Vale.
